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quinta-feira, 1 de julho de 2010

ORGANIZAÇÃO DA CAPELANIA CARCERÁRIA

O capelão é uma pessoa evangélica que conhece bem as Escrituras e tem os requisitos bíblicos de uniformidade com seu estatuto. É um voluntário que fará parte da equipe de evangelização carcerária voltando-se para pessoa que sofre, dando-lhe atenção, confortando-a, vivendo e testemunhando o amor de Deus. Ele fará o detento sentir-se amado por Deus e pelas pessoas e o ajudará a aceitar melhor a dor, mesmo que não possa explicar as razões do sofrimento. Ele o ajudará a confiar no Deus soberano que tem um plano para cada vida em meio ao sofrimento e através dele.
A pessoa de Jesus, o Salvador, deve ser o foco principal da conversa entre capelão e detento, mostrando-lhe que em Jesus há cura total, não só do corpo (nem sempre aqui, mas com certeza na eternidade), mas, principalmente da alma. O conforto só é plenamente recebido por aquele que recebeu Jesus, o presente de Deus, como seu Salvador, entregando-lhe a sua vida.
O capelão trabalha em harmonia com os seguranças, com os funcionários, com as autoridades, com os profissionais da área, atuando como complemento ao trabalho carcerário, confortando e anunciando a salvação de vidas para toda a eternidade. O Objetivo do capelão é dar Assistência social e Espiritual para cada um, atende também tanto aos chamados especiais como a qualquer pessoa do presídio durante as suas visitas, acompanhando na hora da  transferência, na sua saída, ou na  sua entrada, recebendo-o e fazendo companhia mesmo nos momentos dolorosos e até mesmo preparando para a morte e intercedendo por aquele que sofre até os últimos minutos.    
A equipe de capelania é formada por irmãos de diversas denominações evangélicas que pertencem a igrejas diferentes, mas que tem a Bíblia como regra de fé e prática e estão de acordo com a declaração doutrinária estabelecida pela Capelania Evangélica e suas normas de conduta. Integram-na também pastores, presbíteros, diáconos, evangelistas, missionários, seminaristas e leigos que dispõem de algum tempo para este trabalho.  
É importante que todos, tanto leigos como pastores, passem pela triagem com os  membros da equipe para entrevista, prova escrita se for o caso, e treinamentos antes de começar a visitação.                                                                                     
                                   Diac. Vander Luiz Simões Rebelo



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